
Do Amor!
"Costuro o infinito sobre o peito. E no entanto sou água fugidia e amarga. E sou crível e antiga como aquilo que vês: pedras, frontões no todo inamovível.Terrena, me adivinho montanha algumas vezes. Recente, inumana, inexprimível. Costuro o infinito sobre o peito. Como aqueles que amam”. (Hilda Hilst - Do Amor - VIII)
Nenhum comentário:
Postar um comentário